Tendo como referência as regras da formação do superlativo absoluto sintético, que é feita «pelo acréscimo ao adjetivo do sufixo -íssimo» e «se o adjetivo terminar em vogal, esta desaparece ao aglutinar-se o sufixo» (Cunha e Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa, Sá da Costa, 2002, p. 258), apercebemo-nos de que a forma correta é deliciosíssimo (tal como estudiosíssimo).
Nota: Só fazem o superlativo em -císsimo os adjetivos terminados em -z (idem) de que são exemplos capacíssimo [de capaz], felicíssimo [de feliz], atrocíssimo [de atroz], velocíssimo [de veloz] e, também, alguns cujo superlativo deriva da forma latina, sensivelmente diferente da da forma portuguesa do adjetivo (idem, p. 259), o que se observa em casos como amicíssimo [de amigo], dulcíssimo [de doce], inimicíssimo [de inimigo], simplicíssimo [ou simplíssimo, de simples].