Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Mónica Ferreira Professora Olhão, Portugal 8K

Como se diz a expressão: «Rumar ao/a/para sul»?

Obrigada.

Wallney Hammes Professor Pelotas, Brasil 5K

Há, aqui no Brasil, quem defenda que o prefixo anti- somente deve ser usado com adjetivos e o prefixo contra nos demais casos. Assim, anticomunista, antissemita, antissocial, anti-inflamatório, etc. Por outro lado: contrafurto, contraespionagem, contra-ataque, etc.

À luz do uso correto da língua portuguesa, isso procede?

Agradecido pela resposta.

Luciane Bassoli de Assunção Bancária São Paulo, Brasil 50K

Qual é a abreviatura correta da palavra superintendente? Vocês têm um dicionário geral de abreviaturas para me enviar?

Grata!

Sofia Slotboom Coordenadora editorial Porto, Portugal 6K

O qual como conjunção pluraliza? Ou seja, diz-se: «Corríamos quais baratas tontas pelo escritório», ou «Corríamos qual baratas tontas pelo escritório»?

Obrigada.

Fernando Vieira Jurista Entroncamento, Portugal 7K

É muito frequente o uso das seguintes expressões:

a) «Eu já te disse isso, não já

b) «Eu já não te disse isso?»

Embora não possa consistentemente dizer que esteja errada a construção das frases, algo me soa mal nas mesmas, pelo que sou levado a concluir que não estarão inteiramente correctas.

Haverá alguma coisa de verdade nisto?

Grato pela atenção.

Guilherme Mota Engenheiro Rio de Janeiro, Brasil 37K

Segundo as novas regras provenientes do acordo ortográfico, tenho uma pequena dúvida:

i) i e u, seguidos ou não de s, são acentuados quando encontrados em vocábulos oxítonos e não formam sílaba com outra consoante. Ex.: Piauí.

ii) i e u, seguidos ou não de s, não são acentuados quando encontrados em vocábulos paroxítonos, precedidos de ditongo decrescente e não formam sílaba com outra consoante. Ex.: Feiura.

Da regra ii, se considerarmos que o ditongo que se precede é crescente, teremos um hiato, e portanto recairá sobre outra regra.

Gostaria de saber se existe o caso de haver i e u, seguido ou não de s, tônico, paroxítono, que não seja precedido nem de ditongo decrescente nem crescente, e se há, devo acentuar essa vogal tônica?

Verônica Cristina Estudante Recife, Brasil 19K

«É uma via de mão dupla.»

«Em uma rua de mão dupla o movimento é constante.»

Nessas duas frases, «mão dupla» tem hífen? Existe a expressão «mão dupla» com e sem hífen?

César Gonçalves Engenheiro informático Braga, Portugal 4K

A frase «O contrato de manutenção prevê duas visitas semestrais...» interpreta-se sempre como duas visitas de seis em seis meses (num total de quatro por ano), ou uma visita de seis em seis meses (num total de duas por ano)?

Rui Santos Professor Fazendas de Almeirim, Portugal 8K

A palavra estrelícia é da família de estrela?

Obrigado pelo esclarecimento.

Alexandre Argueles Militar da GNR Portalegre, Portugal 26K

Hoje no trabalho e num relatório, escrevi a frase abaixo que todos insistem em dizer que não faz sentido, mas acho que faz, e, se me puderem ajudar, agradeço:

«Ora, julga o requerente que esteve a perceber o Suplemento por um valor inferior ao que, efectivamente, tem direito.»

O maior problema prende-se com o perceber que escrevi como sinónimo de receber ou auferir e a fim de evitar repetições daquelas palavras no relatório, mas todos acham que não faz sentido, apesar de lhes ter mostrado o dicionário normal e um de sinónimos onde aparece o perceber como sinónimo de receber, «receber honorários», «receber rendas», etc.