Quantificador: «O dia todo»
Na frase «caminharam o dia todo», como classificar sintaticamente a palavra «todo»?
Comparação: «tanto... quanto»
Qual é a frase correta, e porquê?
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quanto penas.»
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos quantas penas.»
«A Fama da mitologia tinha tantos olhos como penas.»
Muito obrigado.
A expressão «o Roque e a amiga»
Ouve-se com frequência a frase «o Roque e a amiga» quando se fala de duas pessoas que andam sempre juntas.
Já me disseram que vem do relacionamento de duas personagens de uma novela brasileira. É possível saber a origem da expressão?
Obrigada.
O verbo convir
«O leitor há de convir COMIGO EM que Fernando Pessoa é um gênio da língua.» (Celso Pedro Luft)
O verbo convir, quando pede a sequência «com alguém» mais «em algo», possui dois objetos indiretos?
Desde já, agradeço a enorme atenção.
A origem de esparrar, esparramar, espalhar e esparralhar
Qual é a etimologia das palavras: esparrar, esparramar, espalhar e esparralhar?
Elas possuem a mesma origem, ou é uma coincidência que possuam significados próximos?
Obrigada.
A conjugação de instruir
Pode dizer-se «certidão que instrói o recurso», ou deve, apenas, dizer-se «certidão que instrui o recurso»?
A classificação do Sermão de Santo António aos Peixes
Como se pode classificar o "Sermão de Santo António aos Peixes"?
Pergunto isto porque, estou na dúvida entre três aspetos, nomeadamente: o texto é um sermão, é uma alegoria e é um texto argumentativo. Como tal, qual ou quais das opções será a que classifica corretamente este texto?
Obrigado.
Relativa sem antecedente, conjuntivo e coesão temporal
Li a seguinte frase: «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora.»
A minha dúvida é se é correto mudar o tempo verbal para : «O que tivesses feito para a enfurecer...» ou «o que tenhas feito para a enfurecer, sugiro que pare agora».
Se não me engano, o uso do verbo ter no futuro do conjuntivo (tiveres) refere-se a uma ação que pode ou não acontecer no futuro, mas acho que a frase no exemplo acima, «O que tiveres feito para a enfurecer, sugiro que pare agora», tem sentido passado.
Muito obrigada antecipadamente pela ajuda!
Regência do verbo trazer
O assunto que me traz é relativo à regência do verbo trazer.
Se pretendermos trazer algo à tona – algum assunto – ou despertar alguma emoção: «A postura sisuda, com a qual ela chegou, trouxe-o de novo para a realidade.»
Ou será «A chegada sisuda dela trouxe-o de novo à realidade»?
Portanto, a minha dúvida é se, de facto, esse verbo pode ou não estar sujeito a uma regência.
Obrigada!
Estilo formal e regionalismos, neologismos e gírias
É recomendado não utilizar regionalismos, neologismos e gírias em trabalhos escolares e trabalhos profissionais?
Não sei se tem complicações, pois pode ser que tais termos não façam parte do idioma padrão e que se tenha de se explicar sempre o que eles mesmos queiram dizer!
Pois muito bem, o que vocês entendem disso tudo aí no caso então?
Muitíssimo obrigado e um grande abraço!
