O til é utilizado no «a» (como no caso de coração) ou deveria ser nos dois, no coraçãõ?
Se fosse possível queria uma resposta para a minha dúvida!
Obrigado pelo tempo perdido e espero entender a resposta.
..."mão-de-obra"...
É, neste caso, obrigatório o uso do hífen?
É correcto acentuar a palavra fluido/fluído quando utilizada como adjectivo ou substantivo? Nomeadamente, é correcto escrever Mecânica dos Fluídos? É um facto que os dicionários correntes indicam:
fluido = substantivo ou adjectivo;
fluído = particípio passado do verbo fluir.
Por outro lado também é um facto que uma boa percentagem da população pronuncia fluído quer se trate do substantivo, do adjectivo ou do verbo, daí a minha dúvida.
Com os meus cumprimentos.
Gostava de saber qual a forma correcta de escrever o nome próprio "Olema"; com "O" ou com "U"?
Obrigado.
Estudo na Escola Superior de Educação de Coimbra e pretendo realizar um trabalho para a disciplina de língua portuguesa, sendo o tema as diferenças entre os tipos de modalidade expressiva. Dentro deste tema quero incidir na diferença entre a linguagem dos homens e a linguagem das mulheres, ou simplesmente sobre a linguagem feminina. Gostaria, se fosse possível, que me enviassem bibliografia ou estudos existentes sobre este assunto.
Estou a traduzir uma obra de um autor americano na área da inteligência emocional, na sua aplicação ao casamento.
O autor emprega constantemente a palavra partner, companheiro, ou parceiro, e spouse, esposo, cônjuge. Em inglês isso não apresenta a menor dificuldade pois a palavra partner, your partner, aplica-se tanto ao leitor masculino como à leitora feminina.
No Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora - 6ª Edição - parceiro surge como substantivo masculino. Não aparece parceira.
Agradecia que me confirmassem se é correcto utilizar parceiro, mesmo quando nos referimos à esposa - "o seu parceiro" poderá assim ter um significado de o seu marido ou a sua esposa?
Em relação a cônjuge já será diferente, visto que a palavra tem dois géneros. Neste caso, "o seu cônjuge" refere-se ao marido e "a sua cônjuge" à esposa.
Surgiu-me uma dúvida quanto à designação a dar aos apoiantes do sistema a que se dá o nome de Anarquia. É comum ouvir dizer "anarquista" ou "anárquico". O que eu gostaria de saber é se é correcto numa situação em que se deve utilizar linguagem chamada formal se pode usar o termo "anarca" ou "anarco", este último menos comum. No dicionário que consultei, "Grande Dicionário da Língua Portuguesa, Cândido de Figueiredo" da Bertrand todos os quatro termos estão referidos, sem menção do seu grau de formalidade.
As pessoas a quem previamente expus a dúvida disseram-me que "anarca" equivale ao termo "comuna" para referir "comunista", ou seja, uma abreviatura algo pejorativa.
Discordo por uma razão simples: enquanto a maioria dos sistemas políticos são designados com um único termo, o presente caso pode designar-se "anarquia" ou "anarquismo". Tendo em conta os outros adjectivos destes casos (fascismo-fascista, democracia-democrata, comunismo-comunista, monarquia-monárquico), presumo que ambos os termos (anarquista e anarca) estão correctos.
Sou da opinião, provavelmente infundada, de que "anarquista" é um termo mais violento contra o sujeito que "anarca".
Já ouvi falarem aqui no Rio Grande do Sul de uma tal APOI (Associação Pró-Ortografia Independente) que tem uma proposta de reforma ortográfica que deseja uma correspondência plena entre a grafia e a pronúncia (um só som para cada letra). Acho muito boa pois: a) facilita a alfabetização; b) facilita o ensino a estrangeiros; c) embora a ortografia deixe de ser basicamente etimológica, a etimologia permanece perceptível na grafia (uísque todos sabem que provém de whisky); d) torna o português mais racional do que a ortografia inglesa; e) torna-a fácil ensiná-la às crianças. As regras de acentuação são racionais e depuradas. Por quê? Porque foram criadas por planejamento, como o são as línguas planejadas.
Existe versão electrônica do prontuário D' Silvas? Já tenho em livro mas só dou certo com matéria no computador. Como trata variantes, me disseram que é a melhor obra para brasileira em Lisboa se adaptar à norma de cá.
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