Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Francisco Gonçalves Professor do Ensino Secundário Braga, Portugal 9K

Poder-me-iam tirar esta dúvida, por favor.

Estou presentemente a ler um livro da colecção "Ciência Aberta" com o nome "Um Mundo Infestado de Demónios", neste livro aparece na pág. 179 nota 21 a palavra "quiliástica", infelizmente o contexto não dá para perceber o significado da palavra e já procurei em vários dicionários e nada, já tentei usar combinações de prefixos e sufixos, nada.

Se me puderem ajudar, agradecia.

Ana Isabel Lacerda Portugal 3K
Existe o verbo primitivar, no sentido matemático de calcular a primitiva de uma função?
Em caso afirmativo, como deve ser conjugado?
Ricardo Defeo de Castro Brasil 12K

Gostaria de saber como se escreve este ditado:
   "Deus ajuda quem cedo madruga", ou
   "Deus ajuda a quem cedo madruga".
   Desde já, agradeço a atenção (ou pela atenção?).

Adriana Leandro Espanha 6K

Gostaria de esclarecer a utilização desta forma pronominal, algumas vezes dizem ser uma estrutura antiquada em Portugal e que no Brasil já não se utiliza.

Gostaria também de perguntar: Se uma frase não pode começar por um pronome e a regra diz que no futuro ou no condicional podemos usar a mesóclise ou a próclise, seria então correto começar uma frase, no futuro ou no condicional, com um pronome?

Ou seja, seria correto: 'Te amarei sempre' ou melhor 'Amar-te-ei sempre'?

Obrigado.

Alexandre Henriques Portugal 4K

Como se escreve?

Ex.: Fomos jantar fora e ela "quiz" sobremesa.

Isabel Feijó Portugal 2K

Qual o significado da expressão "pedra na funda"?

Humberto Branco Vilamoura, Portugal 4K

É correcta a expressão: "Novidades, Novidades é no Continente"?

Obrigado e parabéns pela qualidade de todo o "site". É excelente!

Eugênio Geppert Chicago, EUA 4K

Existe na teoria dos modos indicativo x. conjuntivo em português o conceito duma "rejeição contextual"? Estou procurando uma explicação pela aparência do modo indicativo em orações como as seguintes, em que o contexto da conversa é que o locutor ou escritor acredita que o conteúdo da oração subordinada é totalmente falso.

  1. [da revista Veja] É um absurdo a idéia de que defendeu o envio de voluntários russos para lutar ao lado de Saddam. (defendeu = indicativo; o locutor rejeita a possibilidade de que ele defendesse o envio)
  2. [da revista Veja] Embora eu não ache que fez isso com propósito pessoal. (fez = indicativo; o locutor rejeita a possibilidade de que ele o fizesse com propósito pessoal)
  3. [da revista Veja] E muita gente que tem a mentalidade subdesenvolvida pensa que o Brasil ainda é como eles. (é = indicativo; o locutor rejeita a possibilidade de que o Brasil seja subdesenvolvido)
  4. [de Agosto por Rubem Fonseca] Eu nunca lhe disse que não gostava de poesia. (gostava = indicativo; o locutor sim gostava e rejeita o contrário)
  5. [da revista Veja] Os resultados da CPI podem ter criado em muitos a convicção de que a corrupção esteja ligada à democracia, o que é um erro. (esteja = conjuntivo; na primeira parte da oração, o escritor apresenta os dados como sujeitos à dúvida; na última parte, pensando bem, ele corrige com "o que é um erro")


Os senhores concordam com esta explicação do modo?

Rui Lopes dos Santos Brasil 5K
Português, há 50 anos no Brasil, tenho ainda grande dificuldade em conviver com coisas deste tipo: o particípio passado de pegar, leio e ouço à minha volta, é, agora, "pego".
   O que me diz Ciberdúvidas a respeito disto?
   Como devo comportar-me?
Antónia Viegas 8K

Sou tradutora e no meu emprego "esbarro" constantemente com a palavra "transfronteiras", usada como adjectivo, mesmo no singular. No dicionário da Porto Editora (8ª edição) não consta, nem sequer "transfronteiriço" - que me parece mais aceitável. Gostaria de saber se o adjectivo está correctamente utilizado e, se não, qual é o termo correcto.

Agradeço desde já a atenção dispensada.