A minha dúvida trata-se da aparência do conjuntivo em orações subordinadas depois de um verbo principal seguido pelo advérbio "apenas" (na acepção de "somente"). Não entendo porque o modo conjuntivo é admissível em alguns exemplos, como nos que seguem:
1. [Auto do frade por João Cabral de Melo Neto] Noto apenas é que o juiz, que na execução capital é mais importante que o réu, é até sua figura central, não tenha aparecido aqui....
2. [O meu exemplo] Ele apenas lia coisas que lhe interessassem mesmo.
No primeiro exemplo, eu tivesse escrito "apareceu" em vez de "tenha aparecido". No segundo exemplo, seria admissível escrever "que lhe interessaram mesmo"?
Vejo agora, com muita frequência, em Portarias do Diário da República, o seguinte:
"Aprova o curso bietápico de licenciatura em (por exemplo a Portaria nº. 1109/2000 DR Série 1-B de 2 000-11-27) Relações Públicas e Publicidade...".
Desconheço o significado da palavra bietápico e já consultei – 'on line' – o Dic. da Porto Editora e a Enciclopédia da Editorial Verbo e não obtive qualquer resultado.
E... por aí, há alguma hipótese de ajudar esta mente cheia de dúvidas e, felizmente, com poucas dívidas...?!
Gostaria de saber se o nome de flor-geribera é correcto, ou se admite também geriberia.
Obrigado.
Atualmente moro na Alemanha e tenho aulas de alemão.
Hoje minha professora de alemão que quer aprender portugues me perguntou:
Quando uso o verbo "ter" no passado como "tive" e " tinha"? E qual a diferença?
Sinceramente não consegui esclarecer.
Vocês podem me ajudar me dando exemplos?
Agradeço a vossa resposta, embora não tenha ficado elucidado. De facto, se formos a www.portoeditora.pt, vem:
Tráfego
substantivo masculino
transporte de mercadorias;
comércio;
trato mercantil;
comércio social;
convivência;
trato social;
conjunto dos veículos, passageiros e mercadorias que circulam numa via de comunicação;
o m. q. tráfico
figurado
trabalho;
afã;
(Div. de tráfico)
Assim, emprega-se a abreviatura: o m. q. (= o mesmo que). Gostaria, se possível, de ver esclarecida a minha dúvida, já que me parece haver aqui uma contradição.
Agradecimentos antecipados.
Por vezes quando leio um livro mais técnico sobre a língua portuguesa deparo com as palavras enunciado, período, proposição, frase. Serão estas expressões sinónimas de uma só coisa?
Em consequência desta pergunta, surge-me uma outra relacionada com as palavras sujeito, locutor, alocutário, enunciador, coenunciador. Estão estas palavras, também, relacionadas entre si?
Preciso fazer uma pesquisa sobre o assunto, onde posso encontrar material (livros) que me ajudem.
O porque deste nome?
As diferentes designações dos ruídos nos diferentes países.
Agradeço desde já a ajuda de vocês.
Gostaríamos de saber o significado em todos os termos, se possível desta palavra, pois não a encontramos em nenhum tipo de dicionários comuns ou técnicos.
Agradeço.
Penso que já nunca se usa o trema. Como se indica a correcta dicção de lingueta e enxague, por exemplo? Em enxague, o acento agudo no u pode funcionar, mas em lingueta?
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