"Proxémia" e "quinestésia"
Gostaria de saber qual o significado das palavras proxémia e quinestésia, e, já agora, se são palavras portuguesas, uma vez que não as consegui encontrar em nenhum dicionário. Somente encontrei referências à palavra proxémia em contextos sociológicos, embora sem conseguir perceber o seu significado.
A norma culta e os profissionais
Gostaria de saber qual a importância do uso da norma culta para os profissionais que atuam na área de [gestão] de empresas, como administrador, marketing.
Estatuto / estatutos
Tenho encontrado a palavra estatuto, no singular, em códigos brasileiros e estatutos (plural) em citações em espanhol. Ouve-se no Brasil, por exemplo, "O Estatuto da Terra" ... e "Os Estatutos da Terra" etc. Qual é a forma correta?
Aportuguesamento de topónimos: Nasca e Cusco
Li num livro sobre arqueologia que na Bolívia situa-se a planície de Nazca, que no Peru está a cidade inca de Cuzco. Não acha que melhor ficaria escrevendo planície de Nasca e cidade de Cusco?
Afora isto, peço permissão para enviar outras dúvidas.
Antecipadamente agradeço eventual resposta. Saudações!
Orações intercaladas
Poderia ajudar-nos, esclarecendo a seguinte dúvida: a que se chama "oração intercalada"?
Gratas pela sua resposta.
«Energívoro»
Não encontrei nos dicionários que consultei o termo "energívoro", que por vezes aparece associado a "processo", com o significado de "consumo intenso de energia". O termo existe? Se ainda não existe, estaria bem formado? Em substituição ou alternativa, poder-se-ia usar energívero? Se for legítimo usar tal termo (com "e" ou com "o"), ele não significaria simplesmente "que consome energia", sem que tenha de ser "muita"?
Antecipadamente grato e os melhores cumprimentos.
Sonhos azul-celestes
Deveremos usar a expressão "sonhos azuis celeste", uma vez que dizemos "sonhos azuis", ou "sonhos azul celeste", uma vez que usamos o singular em expressões como "sonhos cor-de-rosa"? Sou professora de português, mas surgiu-me a dúvida...
Bem-hajam por estarem aí!
Complemento circunstancial de matéria
O termo "complemento circunstancial de matéria" dá-me muito confusão no estudo da sintaxe.
Foi explicado em várias gramáticas da Língua Portuguesa. Escolhi alguns exemplos que me foram dados, e solicito ao Professor que me ajude a analisá-los:
1. Na frase "Era um adeus de raiva e lágrimas." A parte "de raiva e lágrimas" é complemento circunstancial de matéria ou é adjunto adnominal? 2. Na frase "Esta mesa é feita de madeira". A parte "de madeira" é complemento circunstancial de matéria ou é predicativo do sujeito? Muito obrigado!
"Quero que o senhor saiba"
Por favor, me digam se podemos, em vez de 'Quero que o senhor saiba', dizer 'Quero o senhor saber'. Se não podemos dizer, por quê? Fico-lhes agradecido.
Discricionariedade
Foi respondido neste 'site' que a palavra correcta é discricionaridade. No entanto todas as palavras terminadas em ário, ério, ório substantivam em riedade (arbitrário, sério, notório), não conhecendo nenhum exemplo terminado em idade (como plural, singular, par, que derivam de palavras sem a terminação atrás indicada), a não ser o deste caso que apresento.
