Em um dos meus estudos me deparei com os dizeres: «XPISTI SIGILLVM MILITVM». Sei que é latim, e que sigillum é selo, mas li também algo relacionando o sigillum com sigilo, segredo. E que militum faz alusão a militar, soldado.
Gostaria, se possível, saber a correta tradução destas três palavras.
Desde já agradecido.
Qual a origem da palavra latrocínio?
Já aprendi a pronunciar correctamente têm há dez anos, mas a fonética do português continua a ser um mistério... Algumas dúvidas:
— Acontece com como e porque a mesma coisa que com para: /kumu/ e /purki/? É isso que eu ouço mas não tenho a certeza.
— Tem ou pode ter redução a palavra questão?
— A pronuncia /kas/ para «com as» tem conotações negativas em Portugal. Como galego, tendo sempre a dizer /kas/, já que é a única maneira de pronunciar este sintagma na Galiza.
Muito obrigado.
Na vossa resposta 18724, dizem que o aumentativo de gato é gatão. O que pretendo saber é se mantêm a mesma posição neste momento.
Muito obrigada.
Eu estou a estudar português e tenho algumas dúvidas:
1 — Na frase «Todos os meus amigos são de Portugal», «todos» é um pronome indefinido?
2 — Na frase «Cansei-me de fazer o mesmo todos os dias», «todos» é um pronome indefinido?
3 — Em «Parecem todos muito animados», «todos» é um pronome indefinido?
Muito obrigada.
Obrigada.
Tenho visto várias insinuações segundo as quais a pronúncia das capitais acaba por ser uma referência da pronúncia nacional por uma questão de convenção prática e para não se cair em discussões subjetivas.
Me desculpem, mas acho isso terrivelmente simplista e falso.
Não é preciso ver muitos filmes nem viajar muito para se saber que muitas capitais (políticas, históricas ou econômicas) têm em geral uma pronúncia considerada desviada do padrão nacional.
Assim é em Londres, Paris, Berlim, Roma, Lisboa, Nova Iorque, etc. Se uma pessoa vem dessa terra e é típica de lá, um nacional logo sabe que ela é da "capital". Não por falar o padrão, mas por ter um sotaque próprio. Existem muitas razões socioeconômicas para justificar isso...
A convenção do padrão é feita por um todo muito mais complexo. Muitos países têm a sua Coimbra de referência, como é o caso de Oxford, Salamanca, etc.
Um exemplo:
Se um angolano pronuncia "rio" diferentemente de "riu", assim como um brasileiro, assim como a maior parte dos portugueses, não é preciso ser um doutorado no assunto para ver que a convenção-padrão não deve ser a da pronúncia dita de Lisboa...
Outro fator é o que se pode chamar de imaginário. Um lisboeta pronuncia de maneira igual essas duas palavras, mas tem para si que são de pronúncias diferentes. Eu sou do Porto e pronuncio 'ão' e 'om' de maneira igual bastantes vezes, mas tenho para mim que são sons diferentes, pois há uma consciência subtil interiorizada do padrão.
Bem hajam!
Gostaria que me esclarecesse uma dúvida: a expressão «em comemoração aos 48 anos do Sr....» está errada, ou posso usar tanto esta como a expressão «em comemoração dos 48 anos do Sr....»? As duas formas estão corretas ou não? Sei que é mais comum o uso da segunda forma, mas por que (se é que não posso usá-la) a primeira forma não está correta?
Muito obrigada.
Aliás, o significado de "acossado" se apropria muito melhor ao contexto do trecho citado.
Estarei certo?
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