Os meus parabéns por vosso portal, que é, desde muito, um dos meus favoritos!
Trabalhando na metrologia, reparei numa singularidade da língua portuguesa: qual é a etimologia e a origem da palavra comprimento, quando em muitas línguas europeias a raiz é outra: longitud (espanhol), lunghezza (italiano), longueur (francês), Längenmass (alemão), length (inglês)...?
Grato pela atenção.
Qual será a designação correcta em português para a planta Echinacea: "equinácia", ou "equinácea"?
A palavra ainda não consta nos dicionários que consultei, será que já existe uma grafia definida? Na Internet encontram-se as duas grafias.
Agradecia que, num primeiro momento, me confirmassem a correcção sintáctica das três frases seguintes no que diz respeito à concordância temporal:
1.ª) a — «Deveria haver pessoas que trabalhassem mais.», b — «Devia haver pessoas que trabalhassem mais.» [Penso que ambas as frases a) e b) estão correctas];
2.ª) «Deve haver pessoas que trabalhem mais.»
De seguida, pedir-lhes-ia, ainda, que dissessem se concordam com o facto de eu considerar a frase seguinte errada, nomeadamente no que se refere à forma verbal trabalhem (presente do modo conjuntivo):
3.ª) «Devia/deveria haver pessoas que trabalhem mais.»
E, finalmente, pedia que tecessem alguns comentários sobre a utilização dos tempos do conjuntivo nestas orações.
Muito obrigada pela gentileza!
Deve dizer-se «puxar dos galões», ou «puxar dos galardões»? Em termos de sentido, parecem-me ambos bem. Mas existe algum impedimento de usar qualquer um dos dois?
Muito obrigada!
Com o verbo atentar, com o sentido de «tomar atenção», podemos utilizar a preposição ao, como, por exemplo, «atenta ao fragmento do texto X». Se não, com que preposições poderemos utilizar este verbo?
Gostaria de saber qual é a origem etimológica da palavra análise.
Obrigada.
Fiquei confusa quanto à vossa resposta acerca da pronúncia da palavra olfacto.
No dicionário da Academia das Ciências de Lisboa, na página 2658 (2.º volume), edição de 2001 da Editorial Verbo, aparece olfacto com pronúncia do c. Em que ficamos?
A expressão "macmaníaco", que encontrei numa crónica de Miguel Esteves Cardoso, é um neologismo. "Mac" pode ser considerado um prefixo, ou a abreviatura de Macintosh, que se aglutina à palavra maníaco? Que processo de formação de palavras poderemos considerar aqui?
Para ilustrar o mais fielmente possível o modo mais comum de atender o telefone, o escritor optou por usar a forma "tou", em vez de estou.
A minha questão, sendo que é impossível contornar o uso desta "palavra", é se ela deve ser grafada com apóstrofo ("´tou") para ilustrar a contracção, ou sem apóstrofo ("tou"), uma vez que está em início de frase.
Obrigado.
Poder-me-iam-dizer se a expressão «para além de» é um articulador do discurso?
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