No contexto de trabalho, surgiu uma dúvida relativamente à pontuação da frase – e passo a citar – «E não é que funcionou».
Uma colega dizia-me que seria uma afirmação, com ponto final: «E não é que funcionou.»
No entanto, para mim, seria obviamente uma interrogação: «E não é que funcionou?» (ou, quanto muito, uma exclamação: «E não é que funcionou!»)
Gostaria de esclarecer esta questão e perceber, então, o porquê.
Muito obrigada.
Estive pesquisando sobre licença poética e vi algumas fontes dizendo que esta pode ser utilizada por todos os autores, não importando se são poetas ou não, isto é, o autor de texto de não ficção também pode se valer da licença poética em suas criações.
Essa informação procede?
Fico grata e bom trabalho!
Na frase «foi péssimo quando o casal se xingou na frente de todos», a oração «quando o casal se xingou na frente de todos» é oração subordinada substantiva subjetiva ou oração adverbial temporal?
Obrigado.
A expressão abada pode usar-se genericamente para uma derrota, sem que seja no futebol, ou por pontos?
Ao escrever a palavra aventureiro no diminutivo, fi-lo da forma que me parecia mais natural, qual seja, aventureirinho, assim como ocorre com brasileiro → brasileirinho.
No entanto, o corretor ortográfico marcou a palavra como errada, e, diante da dúvida, fiz uma pesquisa na Internet e acabei com ainda mais dúvidas. O site Infopedia.pt indica que o diminutivo correto do termo é aventureirozinho, e o site meudicionario.org indica que é aventureirozito (forma diminutiva mais própria do espanhol).
Então gostaria de saber: qual a forma diminutiva correta da palavra aventureiro? É possível usar "aventureirinho"?
Desde já, muito grato.
Gostaria de saber se o nome do famoso personagem do conto infantil, o Barba Azul, se escreve com hífen ou sem hífen.
Uma pesquisa pela net mostra que não parece haver uma regra clara...
Muito obrigado desde já.
Qual é a maneira mais correta de exprimir a ideia de que uma história é em parte, ou talvez até completamente, ridícula? Dizendo: «Grande parte, se não toda, da história é ridícula» ou «Grande parte, se não toda, a história é ridícula»?
1) O número de mortes subiu para quarenta e dois.
2) O número de mortes subiu para quarenta e duas.
Qual das frases anteriores está gramaticalmente correta? Porquê?
Agradeço antecipadamente o auxílio.
Qual a designação gramatical da expressão «vai andando.»?
Sintagma/locução verbal? Com valor interjetivo/imperativo?
Obrigado.
Estará correto, na despedida de um e-mail, utilizar a frase «espero ouvir de todos em breve» (em português de Portugal)?
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