Como em português não se aceita o uso de um como sujeito indeterminado, a estratégia mais corrente é empregar a construção de se:
A. «Tem de se pensar bem antes de fazê-lo.»
Mas há, pelo menos, mais duas estratégias:
A. «uma pessoa»: «Uma pessoa tem de pensar bem...»
B. nós: «temos de pensar bem antes de fazê-lo».