O aumentativo e o diminutivo de mala
Gostaria de saber o aumentativo e o diminutivo do nome mala.
Obrigado pela atenção.
Se chama ou chama-se?
Se o v/ (louvável) objectivo é ajudar-nos a bem falar português, não vos parece que frase do tipo daquela que consta da v/ resposta a "penalty", qualquer coisa como (cito de memória): "...para o que em Portugal chama-se...", em vez de "...para o que em Portugal se chama..." não são o melhor contributo possível, pelo menos para o português de Portugal? Podiam, pelo menos, dar duas respostas, ou indicar que a resposta é dada por alguém que fala português do Brasil, não vos parece?
Sobre o verbo deparar(-se)
Sobre uma consulente que protestou contra o acento em 'Rainha', numa legenda da RTP, julgo que, na activa, o verbo 'deparar' não é reflexo (não se diz 'deparar-se', mas 'deparar', seguido da preposição 'com'); o verbo é reflexo na passiva: 'deparou-se-me', seguido do complemento, sem preposição. Gostava que confirmassem ou informassem esta convicção. Muito obrigada.
Sobre o verbo “ociar”
Num livro que lia, encontrei o verbo "ociar". Fácil de compreender o seu respectivo significado, principalmente para quem conhece as palavras; ócio s.m., ocioso (ô) ociosa (ó) ociosos (ó) ociosas (ó), ociosidade s.f., ociosamente . (Do verbo lat. , otiāri) = Repousar Além de eu ter uma pequeníssima memória da sua existência nos meus tempos idos, a dúvida foi mais forte e pensei que fosse um neologismo.
Pesquisando na net, encontrei-a no espanhol (ociar) e no italiano (oziare), nada no português ou galego. Pesquisando em dicionários do século XIX, encontrei o verbo ociar. Como já tivemos este verbo, não é um neologismo, mas um arcaísmo, mas, como parece que o verbo está a ser reintegrado no nosso dia a dia, poder-se-á dizer que é um paleologismo? Neologismo = é o emprego de uma nova unidade lexical. Arcaísmo = emprega de modo passivo uma palavra que já não pertence ao âmbito lexicográfico. Paleologismo = é o reemprego de uma palavra que já existiu na língua, entrou em desuso e foi reincorporada.
Além de que a palavra "paleologismo" parece ser um neologismo, porque não a consegui encontrar nos dicionários portugueses mais famosos. Parece que temos que dar graças ao google.
Obrigado.
Imã/ímã
Tenho uma dúvida antiga relativa à escrita correcta da palavra iman, tradução de «aimant» (Fr.) ou «magnet» (Ing.). Por consulta a dois dicionários «online» obtive duas versões. O da Porto Editora refere que íman é a escrita correcta e que imã é um guia espiritual árabe. No entanto, o da Texto Editora (priberam) refere que íman é a ortografia brasileira e que em Português europeu se escreve imã. Em que devo ficar?
Concelho/conselho
Gostaria que esclarecessem sobre quando se devem de usar as referidas palavras mencionadas no título devido à minha dúvida sobre o significado correcto de tais e o seu correcto uso como por exemplo ... de Lisboa. Agradeço a resposta pois a minha pesquisa no vosso motor não me esclareceu. Pelo contrário ainda me baralhou mais.
A origem da expressão «ouvidos de tísico»
Terão alguma ideia da origem da expressão «ouvidos de tísico»?
Entrar e adentrar
Quando e como usar entrar/adentrar?
Até (preposição e advérbio)
Tenho tido certas dúvidas, em relação à palavra "até". Sei que é adjectivo e preposição. Mas quando é que é um caso ou outro?
Os pronomes relativos com preposição
«a que» e «à qual»
«a que» e «à qual»
Gostaria de saber qual o emprego correto dos pronomes relativos na seguinte frase:
«A seguradora "a que ou à qual" pagamos o seguro do carro faliu.»
Entendo que «à qual» ocorre porque se entende o verbo pagar como VTDI [verbo transitivo direto e indireto], ou seja, paga-se algo (o seguro do carro) a alguém (a seguradora). Porém, não entendo por que poderá ocorrer «a que».
