Gostaria que me esclarecessem acerca das diferenças linguísticas das seguintes expressões: «criança ao colo» e «criança de colo»
Faço-vos este pedido para poder fundamentar uma reclamação por, num determinado estabelecimento comercial, se terem recusado a atender-me como prioritário, quando levava comigo o meu filho de 2 meses.
Alegaram que, como ele estava no seu carrinho, não se tratava de um caso prioritário.
Ora, a lei é explicita quando refere que o atendimento prioritário se destina a pessoas com crianças "de" colo, e não crianças "ao" colo.
Poderão ajudar-me a dar a distinção dos diferentes significados destas expressões?
Sem outro assunto, agradeço desde já a disponibilidade.
Qual das frases seguintes está correcta?
«Ele chegou a tempo e hora.»
«Ele chegou em tempo e hora.»
Gostava de saber o significado das expressões «ficar com uma grande cachola» e «ficar como uma sopa».
Gostaria de saber informações sobre a expressão «por conta de», que tem sido massivamente usada pela mídia, e por conseguinte pelas pessoas comuns.
Sou formada em Letras — Português-Inglês — e não me recordo de ler e usar esta expressão, mas simplesmente «por causa de».
Fico muito irritada com essa expressão, pois às vezes numa reportagem ela é repetida três, quatro vezes.
Seria um sinal de senilidade... ou seria uma expressão bem pobre mesmo?
Aguardo sua opinião.
Obrigada.
Podiam fazer-me o favor de explicar a origem das seguintes expressões?
«Andar à nora.»
«Andar às aranhas.»
«Estar a marimbar.»
«Leva lá a bicicleta!»
Podem explicar-me qual a origem da expressão «doente do cu quente»?
«Os ventos sopravam de feição para eles», ou « Os ventos sopravam à feição deles»?
Usa-se "pró-tempore" (aportuguesado) ou "pro-tempore", sem acento, conservando a palavra latina. Neste caso, em relatório científico, deve-se usar a palavra em itálico?
Obrigada.
Qual o significado e a origem de «tirar-se de cuidados» («Apenas por essa razão se tirara de cuidados» in M. Torga, Contos da Montanha) ou «tirar-se de seus cuidados»?
Enquanto estudante de tradução, gostaria de saber se a expressão «estou barado!» é já aceite na escrita portuguesa, ou se permanece ainda uma marca do discurso oral.
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