É pejorativo dizer que o comandante da polícia «foi parco em palavras»?
Estou com dúvidas quanto à construção desta frase:
«Quase toda a estrada estava soterrada pelo lixo.»
Devemos escrever «soterrado por», «soterrado em» ou «soterrado de» – partindo do princípio de que, aqui, «soterrado» é usado como imagem, não sendo a terra a cobrir a estrada?
Muito obrigado.
A palavra inúmero é formada por derivação prefixal? Se sim, o i tem que valor semântico? Pode-se ou deve-se interpretar o i como parte do radical, sendo a palavra sincronicamente primitiva? No latim, o in, em innumerus, era considerado prefixo, ou só se parecia com um, sendo na verdade parte do radical?
Obrigado.
Como explicar de forma clara e inequívoca que alguns grupos adjetivais são complementos de nome e outros modificadores restritivos do nome? Por exemplo, na frase «a pesca baleeira está em declínio», o grupo adjetival é dado pela gramáticas como sendo um complemento do nome, e, na frase «os escritores portugueses são excelentes», o grupo adjetival tem função de modificador.
Porquê? São ambos adjetivos relacionais...
Obrigada
Na frase «Carinhosa, a avó mostrou o álbum de fotografias à neta», qual a função sintática desempenhada pela palavra carinhosa?
Obrigada.
"Folheável" não existe? Exemplo: «O codex veio substituir o volumen, em forma de rolo. Era um objeto já "folheável"...»
Obrigada.
Gostaria muito de saber se existe algum vocábulo que signifique rigorosamente «não vivido», e que não seja semanticamente similar a inédito, inaudito.
Obrigado.
Gostava de saber a justificação para o plural do nome composto "paz-de-alma" ser "paz-de-alma", e "não pazes-de-alma".
Gostaria que me dessem, por favor, o vosso parecer inequívoco sobre o problema de saber se se escreve "maturo" ou "maduro". De preferência, agradecia que me dissessem pelo menos qual a melhor opção (se é que ambas são válidas), sem alegar que o importante é «sentir a língua», como por vezes tenho visto respondido em perguntas de mais difícil resposta (julgo que não é o caso desta).
Muito obrigado pela vossa ajuda ao longo destes últimos tempos.
Num livro que estou a rever, a autora escreve «clariaudiente» e precisa que o termo significa o oposto de «clarividente». [...] Este termo existe mesmo?
Muito obrigado. E parabéns pelo vosso trabalho: é uma ajuda preciosa!
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