«César veio a saber, em Julho/06, do que se passou anteriormente e pretende instaurar, "nesta data", uma acção possessória.»
Questão: «nesta data» refere-se a Julho/06, ou à data do momento — 09/01/2008?
Li em uma gramática, não me recordo qual, que o antecedente do relativo cujo deve ser diferente do conseqüente, mas em «Toda mãe cuja mãe morre fica triste sempre», a construção é possível, certo? E então? Há algum apoio gramatical que anule o que li? Espero resposta.
Grande abraço!
«... torna o outro detentor de um certo saber»; «certo saber» não possui o mesmo significado que «saber certo». A alternativa que mostra um caso semelhante é:
a) resposta correta/correta resposta;
b) paisagem bela/bela paisagem;
c) autor conhecido/conhecido autor;
d) várias respostas/respostas várias»
O gabarito marcava a resposta d), porém, sempre sinto dificuldades em questão desse tipo.
Agradeço.
Ao passar a frase «O nariz daquele senhor é grande» para o plural, pareceu-me mais adequado escrever «O nariz daqueles senhores é grande». Parece-me que se depreende que cada um tem o seu nariz. Se escrevesse «Os narizes daqueles senhores são grandes», dá a ideia de terem vários narizes. Se a frase não tivesse daqueles senhores, não me restavam dúvidas. Assim, estou um pouco confusa.
Obrigada.
A frase: «O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus passos.»
A teoria eu já entendi, mas eu queria saber, na parte de português, «seus passos». Quem? Do homem, ou do próximo? E por quê?
Obrigada.
Na frase «O milho cuja plantação deu trabalho era muito lucrativo», qual seria a função exercida por cuja?
O correto é «sob hipótese alguma» ou «sob hipótese nenhuma»?
Muito obrigada!
Os determinantes artigos definidos ou indefinidos podem ser considerados pronomes?
A minha dúvida está relacionada com o uso das palavras este e esse. Já li e reli a resposta que deram a uma consulta anterior sobre este/esse tema, mas não fiquei esclarecido. A questão é esta:
Na Gramática de Celso Cunha e Lindley Cintra, lê-se assim: «Para aludirmos ao que por nós foi antes mencionado, costumamos usar também o demonstrativo esse.» De seguida usa-se como exemplo uma frase de um livro de Alves Redol.
Provavelmente não entendi bem o que estes ilustres mestres da Língua queriam dizer. Será que a ideia é que nestes/nesses casos tanto se pode usar isto como isso? Que depende somente do gosto do autor?
Peço o favor de me esclarecerem acerca deste/desse assunto.
Tomei conhecimento da aprovação da Portaria n.º 1488/2004 de 24 de Dezembro de 2004, pelo Ministério da Educação, relativa à nova terminologia linguística a ser utilizada no ensino da Língua Portuguesa no Ensino Básico. Chamou-me particularmente a atenção a questão das designações de "quantificadores relativos e universais", em substituição dos determinantes indefinidos, etc.
Gostaria de saber se será possível saber a opinião dos senhores relativamente a esta questão.
Aproveito para pedir, se possível, alguma informação bibliográfica de base para a sua sustentação, caso seja do vosso conhecimento.
Agradecendo, desde já, a atenção dispensada a este meu pedido de ajuda, despeço-me, ansiosa pela resposta mais completa e urgente possível.
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