Sou professora de Espanhol e estudo Tradutorado de Português (variedade português do Brasil). Participo do Clube de Escrita Criativa do Camões, lá em Portugal, e sinto uma grande falta de informação, apesar dos bons sites como este (obrigada). E a gramática de Celso Cunha para o português europeu não está à venda por aqui.
A questão — neste caso — que mais me preocupa é sobre -ta.
Disseram-me — e é fácil adivinhar com um exemplo — que se trata de dois pronomes juntos: "enviá-tas" (enviar + te + as). Não me lembro se o acento é como no Brasil.
Já o lho, suponho que é lhe + o. Mas sei que tem muitas possibilidades.
O caso é que não encontro (on-line) nenhuma das regras de formação de estas e outras contrações que não existem no Brasil e gostaria de aprender.
Poderiam me enviar um resumo e dizer-me se pertencem ao português culto?
Gostaria de saber quais são as palavras da mesma família da palavra Primavera.
Obrigada.
A propósito da resposta Estreptoquinase, gostava de saber qual a razão de se utilizar o termo estreptoquinase em vez de estreptocinase.
Gostaria de saber quais as subclasses dos quantificadores cada e qualquer, dado que não se encontram nas gramáticas que possuo.
O substantivo púbis admite os dois géneros, ou deverá usar-se apenas no feminino? Ex.: «a púbis». O dicionário Houaiss referencia-o como tendo dois géneros, mas existem outros em que aparece apenas como substantivo feminino.
Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, crítico literário, lexicógrafo, filólogo, professor, tradutor e ensaísta brasileiro e autor do Novo Dicionário da Língua Portuguesa, conhecido como Dicionário Aurélio, afirmou, em tempos, que o feminino de senador é senatriz e não senadora.
O que eu gostaria de saber é se as duas palavras são validadas e por quê.
Qual a origem etimológica da palavra interação?
Gostaria de saber a origem etimológica das palavras problema e problemática.
Gostaria de esclarecer se definitivamente é ou não um advérbio de modo. No outro dia foi-me referido que não: «nem tudo o que acaba em -mente é advérbio de modo». Sim, concordei. Demente não é!
Gostaria de saber se a palavra professor e a palavra profissão são da mesma família.
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