Sou professora de Língua Portuguesa e já não é a primeira vez que encontro, em alguns manuais, o vocativo referido como uma figura de estilo. Pode ser ou não? Em que situações?
Grata pela vossa disponibilidade e confiando no vosso excelente apoio.
Uma pessoa «reserva o direito de fazer algo» ou «reserva-se no direito de fazer...»?
Na frase, «A resolução aprovada apelava aos Estados-Membros a garantir/garantirem que os sistemas de financiamento oferecessem maior sustentabilidade», gostaria de saber qual o tempo verbal correcto a utilizar para o verbo "garantir" e porquê.
Muito obrigado.
Sou estudante universitária do curso de Português e Francês e tenho uma dúvida relativa à utilização dos pronomes possessivos «seu» e «dele». Quando estudei latim, aprendi que estes pronomes são utilizados em contextos diferentes, por exemplo «o seu pai» e «o pai dele» são frases que são proferidas pelos falantes como tendo o mesmo significado mas que, realmente, não o têm. Todavia, ao procurar na Gramática do Português Contemporâneo, não vejo nenhuma referência a este aspecto. Pedia, por isso, um esclarecimento, de forma a poder falar melhor português.
Desde já muito obrigada.
No caso da frase «Moro perto de Curitiba», «perto de» é uma locução prepositiva ou temos somente na frase o advérbio «perto»?
Na frase «Voltei ontem do Brasil», «ontem de» – locução prepositiva ou não?
A seguinte frase «Não há almoços grátis; nem muito menos jantares» está correcta? Ou não se pode utilizar «nem» e «muito menos» juntos? Obrigado pela atenção.
Encontrei no mais recente dicionário da Porto Editora as grafias “mini-saia” e “minissaia”. É mesmo assim? A que regra posso recorrer para não ter dúvidas com este prefixo “mini-”? Fiquei a saber, pelas vossas respostas, que miniteste não leva hífen...
Antecipadamente agradecida pela vossa atenção.
Penso ter lido tudo, ou quase, à volta do «há» e do «à». Penso que o correcto é escrever: «Por duas razões: à uma, porque... à outra, dado que...»
Penso. Mas certeza não tenho.
Porque é que Sá Nogueira (Dicionário de Erros e Problemas de Linguagem) considera «ao nível de» incorrecto, e «no nível de» correcto, quando já li no Ciberdúvidas que o correcto é ao «ao nível de»?
Agradeço desde já a resposta.
Parabéns pelo "site".
A designação de conjugação perifrástica desapareceu na nova nomenclatura. Como devem então ser tratados os diversos casos da antiga conjugação perifrástica (com os auxiliares “estar”, “ter”, “haver”, “ir”, “vir”, etc)? Com os meus agradecimentos.
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