Quando por vezes assinamos em nome de uma instituição devemos fazê-lo «P´la» [nome da instituição] ou «PelA» [nome da instituição]?
Parece fazer mais sentido a segunda forma – será assim?
Como devo escrever as siglas: DT (Diretor de Turma), ou D. T.? ONU,ou O. N. U.?
Agradeço a vossa resposta a uma pergunta que fiz há poucos dias, relativamente à grafia do plural de pára (pára-quedista), segundo o antigo AO. Mas, agora, fico sem perceber por que razão é que, se o plural de pára é páras, o de pêra é (como confirmei no Dicionário da Língua Portuguesa, da Porto Editora) peras, e não pêras.
Julgo que pêra tem acento devido à existência do termo arcaico pera; e pára, por haver para. Dado nem pera nem para terem (como é óbvio) formas plurais (ao contrário de pelo, motivo por que o plural de pêlo é pêlos), não entendo a diferença na formação dos plurais de pêra e pára.
Poderão explicar-me, por favor?
(Repito que a pergunta se refere às grafias segundo o antigo AO.)
Tenho uma dúvida frequente sobre a acentuação. Devemos escrever «ás 8 horas», ou «às 8 horas»?
Procurou-se, com o novo acordo ortográfico, promover o desaparecimento das letras supérfluas. Mas houve uma que escapou: o u a seguir ao q. Quando não pronunciado, este u não faz falta nenhuma. A minha dúvida é: porquê mantê-lo?
Paroníquia, oniquia, anoniquia?
Como se escreve 25% por extenso: «vinte e cinco por cento», ou «porcento»?
O nome do meu filho será Théo. Devo manter o acento?
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