Pode continuar a escrever-se Baptista, assim como Batista, dependendo da grafia que se encontra registada nos documentos de identificação.
Como se trata de um antropónimo (nome próprio ou apelido) da tradição bíblica (estrangeiro), consagrado pelo uso, o Acordo Ortográfico de 1990 (AO), na Base I, indica que se mantêm «nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes», razão pela qual é permitida a continuidade da grafia que mantém o p (mudo) da sequência consonântica: Baptista.
No entanto, o AO aconselha, também, a grafia alternativa, em que se elimine a consoante que não é pronunciada, forma esta que também já é consagrada pelo uso: Batista.