Evanildo Bechara - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Evanildo Bechara
Evanildo Bechara
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Professor, gramático e linguista brasileiro. Sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Internacional da Cultura Portuguesa. Doutor Honoris Causa da Universidade de Coimbra (2000). É autor de conhecidas obras no domínio da descrição e da normativização da língua, de entre as quais se salientam: Moderna Gramática Portuguesa (37.ª edição, Rio de Janeiro : Editora Lucerna, 1999), Gramática Escolar da Língua Portuguesa (1.ª edição, Rio de Janeiro : Editora Lucerna, 2001), Lições de Português pela Análise Sintática (18.ª edição, Rio de Janeiro : Editora Lucerna, 2004) e Novo Dicionário de Dúvidas da Língua Portuguesa (Nova Fronteira, 2016). Ver mais aqui e aqui.
 
Textos publicados pelo autor

Entrevista a Evanildo Bechara, gramático e membro da Academia Brasileira de Letras, na Rio TV Câmara em 2013.

Pontos mais salientes:

Entrevista a Evanildo Bechara, gramático e membro da Academia Brasileira de Letras, no Programa do Jô (Rede Globo) em 2008.

Pontos mais salientes:

ABL reage às críticas ao Acordo

Volta e meia aparecem críticas – quase sempre tolas ou mal argumentadas – ao acordo ortográfico de 1990. Agora que um inócuo e lamentável decreto, assinado em 27 de dezembro, prorroga até o fim de 2015 o prazo da transição de suas bases no Brasil, acreditamos que aproveitem esses críticos o intervalo para, estudando-as melhor, não lancem tantas injúrias desconexas a um texto preso a uma tradição mais que centenária.

O noticiário da imprensa portuguesa veicula as razões que levaram numerosas personalidades da cultura do país a assinar o Manifesto-Petição contra o Acordo Ortográfico de 1990 [cujo protocolo modificativo foi ratificado pela Assembleia da República, no dia 16 de Maio de 2008] pelo qual se propõe a unificação ortográfica nos países de expressão oficial de Língua Portuguesa. (...)

Um representante da Academia Brasileira de Letras, Evanildo Bechara, considerou hoje que «as divergências ortográficas só podem gerar confusões no público».

Este linguista brasileiro falava durante uma conferência internacional/audição pública na Assembleia da República, organizada pela comissão parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura para promover a reflexão sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.