Pelourinho // Inadequação vocabular «Adiado para as "calendas"»?! Um apontamento de Paulo J. S. Barata sobre uma deturpação da expressão «calendas gregas». «Mas também é verdade que nas moções ao Congresso do CDS (adiado para as calendas) havia propostas do género e no PSD circulam coisas parecidas…»(Editorial do Expresso, Primeiro Caderno, 20 de julho de 2013, p. 3). Paulo J. S. Barata · 26 de julho de 2013 · 4K
Pelourinho Subscrever "por baixo"?! Mais um caso de redundância detetado e comentado por Paulo J. S. Barata. «Quando dizemos: o BPN é uma vergonha, é um caso de polícia. É com certeza, subscrevo por baixo [...].»(Nuno Magalhães, deputado e dirigente português do CDS, num frente a frente com Manuel Carvalho da Silva, ex-secretário-geral da CGTP, Jornal das 9, SIC Notícias, 19-07-2013, 16m41.) Paulo J. S. Barata · 23 de julho de 2013 · 8K
Pelourinho // Ortografia Podemos ≠ pudemos Paulo J. S. Barata apresenta mais um caso de confusão entre duas formas do verbo poder, podemos e pudemos. A confusão entre podemos e pudemos é um erro recorrente nos media portugueses. Uma notícia do sítio do jornal desportivo português Record, de 6 de julho de 2013, transcreve a seguinte declaração do diretor do Sporting Clube de Portugal, Augusto Inácio: Paulo J. S. Barata · 10 de julho de 2013 · 58K
Pelourinho Implodir "por dentro" O pleonasmo, sem ganho comunicativo nem estético, é desastrada redundância, como mostra Paulo J. S. Barata. Comentando a recente crise política em Portugal, o jornalista Nicolau Santos, na sua habitual crónica na Antena 1, Contas do Dia (5 de julho de 2013), referiu, a dado passo (min. 7,6), que «[…] a coligação [PSD-CDS/PP] implodiu por dentro</spa... Paulo J. S. Barata · 10 de julho de 2013 · 4K
Pelourinho Uma demissão (nada) irrevogável «Irrevogável», como regista qualquer dicionário, tem o mesmo sentido de «inabalável» ou «definitivo». Ou seja, o contrário do que aconteceu com o assim autoqualificado pedido de demissão do ministro português Paulo Portas. É o que se assinala nesta crónica da jornalista Rita Pimenta, no jornal "Público" de 7/07/2013. Rita Pimenta · 8 de julho de 2013 · 4K
Pelourinho // Inadequação vocabular «O investimento "entre" Portugal e o México» Wilton Fonseca discorre acerca do verbo investir e das suas flutuações no discurso da imprensa escrita portuguesa. O pensamento economicista que guia o nosso quotidiano provoca curiosas transformações na maneira como lidamos com determinadas palavras ou expressões. O verbo investir e as palavras a ele associadas (investida, investidura e investimento, entre outras) podem constituir um bom corpus de reflexão, que me foi sugerido por um estranho título ... Wilton Fonseca · 4 de julho de 2013 · 5K
Pelourinho // Inadequação vocabular Ouvir por haver?! Lendo o que se escreve na comunicação social portuguesa, Paulo J. S. Barata dá com outro erro recorrente, o da troca de houve por ouve. É realmente inaceitável como num jornal de referência como o Expresso (n.º 2119, de 8 de junho de 2013, "Caderno Principal", p. 6) se deixa passar uma destas! Paulo J. S. Barata · 14 de junho de 2013 · 3K
Pelourinho Pôde vs. pode Outro equívoco frequente assinalado por Paulo J. S. Barata. «Querer não é poder. Quem pôde quis antes de poder só depois de poder. Quem quer nunca há de poder, porque se perde em querer.»Fernando Pessoa Paulo J. S. Barata · 12 de junho de 2013 · 6K
Pelourinho // Inadequação vocabular Quando a Paleografia passa a doença? Um apontamento de Paulo J. S. Barata sobre mais um caso caricato de troca de palavras. O Expresso (n.º 2119, de 8 de junho de 2013, Atual, p. 7) traz um extenso texto sobre a descoberta de uma versão inédita do primeiro poema publicado de Luís de Camões que ficou conhecido como "Aquele último exemplo". Paulo J. S. Barata · 11 de junho de 2013 · 3K
Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público Uma invasão extraterrestre... "eminente" Os resumos dos filmes e outros programas dos canais por cabo portugueses teimam num velho erro, assinala Paulo J. S. Barata. Paulo J. S. Barata · 27 de maio de 2013 · 3K