«Com Catió Baldé e Bebiano Gomes, empresário e advogado do extremo, as posições ficaram estremadas […]», escrevia-se, assim mesmo, no semanário Expresso (Primeiro Caderno, 20 de julho de 2013, p. 37), a propósito de uma notícia sobre o jogador do Sporting, Bruma. Obviamente que o que ali deveria estar era extremadas, particípio passado do verbo extremar, ou seja, «radicalizar», e não “estremadas”, particípio passado do verbo estremar, isto é, «delimitar» ou «demarcar terrenos». Ademais na mesma frase escreve-se a posição do jogador, extremo, ou seja, que joga numa ala, num ponto extremo do campo… Não se percebe como não se fez a analogia…