O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.

Os neologismos que vêm de fora são eles uma inevitabilidade? É este o mote para artigo de Ana Martins no Sol.

Há dez, doze anos, ao ensinar-se na escola o que era um neologismo, dava-se como exemplo a palavra televisão. Os miúdos torciam o nariz: como é que televisão é uma palavra nova? E é nova para quem? Não para eles…

Os <i>ismos</i> dos <i>istas</i>

Um relance sobre os efeitos do recurso «ao neologismo de autor«, em crónica da autoria de Ana Sousa Martins, publicada no semanário Sol e 21 de Março de 2009, na coluna Ver como Se Diz.

Entre o purismo e o "deixa-andar" linguístico está a virtude – parece ser essa a tese de Desidério Murcho, no Público

 

A correcção linguística é vista por vezes como uma questão de boas maneiras, entendidas não como um acto generoso de civilidade que tem como fim um convívio mais agradável entre todos, mas antes como uma marca de superioridade social ...

Os portugueses complicam desnecessariamente uma língua que é obra-prima da nossa História, adverte o filólogo  Artur Anselmo. presidente do Instituto de Lexicologia e Lexicografia da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa, em declarações à agência de noticias portuguesa, Lusa.

Uma avaliação positiva de dois programas televisivos sobre língua portuguesa relevados pelo crítico Eduardo Cintra Torres no seu espaço do Público.

«Não sou daqueles que recusa», ou «não sou daqueles que recusam»? Eça de Queirós é «um dos escritores que contribuíram para o prestígio da literatura portuguesa», ou Eça de Queirós é «um dos que contribuiu»? Em artigo publicado no Diário do Alentejo de 6 de Março de 2009, Maria Regina Rocha socorre-se de um saboroso trecho literário do escritor brasileiro Fernando Sabino para voltar a um tema recorrentemente questionado.

 

 

Em dia dedicado às línguas maternas, Ana Martins, no semanário Sol, de 21 de Fevereiro de 2009, propõe uma breve reflexão sobre a assunção do inglês como língua franca.

O que está para além da simples classificação gramatical das palavras – também podia ser o título deste artigo de Ana Martins no Sol.

 

Falamos português, e não espanhol, francês ou romeno (outras línguas românicas), por uma série de factores que contribuíram para a construção da nossa identidade», escreve Maria Regina Rocha, na sua coluna "A vez… ao Português", no Diário do Alentejo, de 6 de Fevereiro de 2009.

 

 

Alguns exemplos de porque é que não basta saber os significados das palavras e das frases para saber comunicar eficazmente (um artigo de Ana Martins no Sol).