Em 30 de dezembro de 2019, no jornal Público, Santana Castilho, professor do ensino politécnico e especialista em política de educação, dirigiu duras críticas à política seguida pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal e, designadamente, pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua para o ensino de Português no estrangeiro (EPE). Rebatendo esta posição em artigo de opinião saído em 27 de janeiro de 2020 também no Público, o jornalista Paulo Prisco, deputado do Partido Socialista pelo círculo da Europa, considera que o EPE está «bem integrado numa lógica coerente que percorre vários graus de ensino, do pré-escolar ao superior, precisamente sob a tutela do Instituto Camões, que é quem tem a experiência mais sólida e competências reconhecidas neste domínio».