A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, APEL, manifestou «profunda preocupação» pelo recente anúncio oficial de que até ao final do ano será ratificado o Protocolo Modificativo do Acordo Ortográfico e exigiu que se realize «um debate sério» sobre a matéria.
A APL aponta o facto de não estar estudado o efeito das modificações ortográficas no ensino e, simultaneamente, prevê um enfraquecimento das editoras portuguesas em Angola e Moçambique.