«O acordo mantém as diferenças, não vai unificar nada. Estão a substituir umas diferenças por outras», argumenta Inês Pedrosa, citando os casos em que permanece uma grafia diferente para a mesma palavra para ela ser o mais próxima possível da forma como é pronunciada (recepção no Brasil, onde se pronuncia o p, e receção em Portugal, onde não se pronuncia).