Rebatendo a argumentação de Vasco Graça Moura, desenvolvida no artigo "O reino da insensatez", José Mário Costa afirma que são irrelevantes os custos da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal.
In "Diário de Noticias" de 1 de Julho de 2011.
Rebatendo a argumentação de Vasco Graça Moura, desenvolvida no artigo "O reino da insensatez", José Mário Costa afirma que são irrelevantes os custos da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal.
In "Diário de Noticias" de 1 de Julho de 2011.
Vasco Graça Moura, desde sempre opositor ao Acordo Ortográfico de 1990, argumenta que não é altura de adoptar as novas regras ortográficas, no quadro da grave crise financeira que se vive em Portugal.
O Acordo Ortográfico de 1990 passa a ser aplicado nas escolas do ensino básico e secundário de Portugal a partir de Setembro de 2011 e, quatro meses mais tarde (...)
Crónica do historiador e eurodeputado português Rui Tavares, que escreve regularmente no matutino português Público...
Na sequência da publicação de um aviso do Ministério do Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal em que se define a data de 13 de Maio de 2009 como a de entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 em Portugal, o tradutor João Roque Dias assina aqui um texto em que levanta dúvidas sobre a validade desse documento e dessa data.
Começando por transcrever uma crónica publicada no quinzenário português Jornal de Letras, Artes e Ideias ("Um cê a mais", de Manuel Halpern), a poetisa angolana Ana Paula Tavares aborda aqui a nova grafia do português na sua rubrica Nossas Vozes. Crónica emitida na RDP África, no dia 13 de Outubro de 2010.
«Um cê a mais
«Se o disparate pagasse imposto, o Acordo [Ortográfico] de 90 chegava para liquidar a dívida pública [portuguesa]», insurge-se o director adjunto do Público, em crónica editada no dia 18 de Outubro de 2010.
Contextualizando historicamente o Acordo Ortográfico de 1990 e propondo critérios de aplicação adequados ao português europeu, D´Silvas Filho retoma com mais desenvolvimento a sua crítica a aspectos do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Porto Editora e do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP) do Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC).
1. O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, de 16 de dezembro 1990, previa, na sua redação original, a entrada em vigor em 1 de janeiro de 1994, após ratificação de todos os Estados signatários (art.° 3.°).
Entrevista da jornalista Fabiana Godoi, correspondente do jornal Público em São Paulo, ao académico, gramático e filólogo brasileiro Evanildo Bechara. Aos 82 anos de idade, aquele que é considerado o pai do Acordo Ortográfico no Brasil critica aqui os que afirmam que Portugal sofreu mais mudanças do que o Brasil com a nova reforma do português escrito: «Quem diz isso não leu o Acordo.»
O que houve foi uma reforma, ou um acordo?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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