Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.

Notícia respeitante à Audição Parlamentar Nº 6-GT-AAAO-XII do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, na qual a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), representadas por José Jorge Letria e João Alvim, respetivamente, apresentaram a sua posição em relação ao Acordo Ortográfico (relatório de audiência e gravação áudio também disponíveis aqui).

 

 

 

Por Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC)

No contexto das audiições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) apresentou, em 21 de março de 2013, o documento aqui acessível. Disponibliza-se apenas o índice-resumo; o texto integral pode ser consultado aqui.

 

Índice-resumo

1. Análise global

Os falsos argumentos de Direito
Bom senso incompatível com certas interpretações jurídica

No contexto das audições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o jurista Fernando Guerra apresentou, em 4 de abril de 2013, o documento que aqui se disponibiliza.

 

 

 

No contexto da audição parlamentar promovida pelo Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, Maria Helena Mira Mateus, professora catedrática jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e presidente do Instituto de Linguística Teórica e Computacional, elaborou a apresentou no dia 21 de março de 2013 o parecer que adiante se transcreve.

 

 

ABL reage às críticas ao Acordo

Volta e meia aparecem críticas – quase sempre tolas ou mal argumentadas – ao acordo ortográfico de 1990. Agora que um inócuo e lamentável decreto, assinado em 27 de dezembro, prorroga até o fim de 2015 o prazo da transição de suas bases no Brasil, acreditamos que aproveitem esses críticos o intervalo para, estudando-as melhor, não lancem tantas injúrias desconexas a um texto preso a uma tradição mais que centenária.

 

Sobre a aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Portugal, Carlos Reis, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, emitiu em 3/3/2013 o parecer que aqui se dispon...

Texto escrito para o Ciberdúvidas, em que o autor, contraditando os números apresentados por Maria Regina Rocha em “A falsa unidade ortográfica”, complementa o seu artigo “Para mal dos pecados de alguns, os números não mentem”, publicado originariamente no jornal Público de 25-02-2013. Nele se procede a uma quantificação mais pormenorizada da mudança que, com o Acordo Ortográfico, abrangeu as formas verbais, o hífen, as consoantes mudas e a acentuação gráfica.

 

O português na encruzilhada

«Os entraves, supostamente linguísticos e técnicos, tantas vezes invocados para contrariar a aplicação do Acordo Ortográfico são sobretudo subterfúgios que visam opacificar uma discussão que se desejaria transparente», escreve a vice-presidente do ILTEC, em artigo saído em 2 de março de 2013, no semanário Expresso, o qual a seguir se transcreve na sua versão mais desenvolvida.

Com o Acordo Ortográfico, aumentou o número de palavras que se escrevem de forma diferente, sustentava Maria Regina Rocha, em "A falsa unidade ortográfica". Número rebatido por Jorge Candeias em artigo saído em 25 de fevereiro de 2013 no jornal “Público”, onde afirma: «A convergência bate a divergência com uma vantagem de mais de cinco para um. E à tão badalada “cedência ao Brasil” corresponde uma “cedência a Portugal” ligeiramente mais numerosa». Segue-se o texto, transcrito na íntegra.