O Acordo Ortográfico não é mais do que um instrumento de política da língua - Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
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O Acordo Ortográfico não é mais do que um instrumento de política da língua
O Acordo Ortográfico não é mais
do que um instrumento de política da língua
Fonte

Texto lido pelo autor na audição pelo Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico, no âmbito da Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, realizada no dia 2 de maio de 2013. Título e subtítulos da responsabilidade desta edição, no Ciberdúvidas.

Sobre o autor

(Teixoso, Covilhã, 1936 Lisboa 2020). Filólogo português, professor catedrático (jubilado) da Faculdade de Letras de Lisboa. membro efetivo da Academia das Ciências de Lisboa, em representação da qual fez parte da delegação portuguesa ao Encontro de Unificação Ortográfica da Língua Portuguesa, realizado na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, em 1986, em cujos trabalhos conduziram ao Anteprojeto de Bases da Ortografia Unificada da Língua Portuguesa, em 1988, e, depois, ao Acordo Ortográfico de 1990, firmado nesse ano, em Lisboa. Entre outras obras, coordenou a versão portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e, como coordenador científico, do Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (ed. Verbo, 2001) e do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (ed. Porto Editora, 2009). Postumamente (em 2022), foi publicada a sua útima obra, uma colaboração com as linguistas Maria Francisca Xavier (1942 – 2019) e Maria de Lourdes Crispim, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. Sobre o autor, a sua obra e outras intervenções ver mais aquiaquiaqui.

 Cf. João Malaca Casteleiro (1936-2020) + Evocação de João Malaca Casteleiro (1936-2020) + Agradecimento da família do filólogo João Malaca Casteleiro (1936-2020)