Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.
Acordo Ortográfico à lupa no parlamento português
Iniciativa da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República

Relatório final do Grupo de Trabalho para o Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico, no âmbito da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, constituído em 30 de julho de 2013, juntamente com registo das audições das 19 entidades envolvidas.

O Acordo Ortográfico não é mais<br> do que um instrumento de política da língua

Relatório de audiência respeitante à Audição Parlamentar N.º 9-GT-AAAO-XII do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, na qual José António Pinto Ribeiro, que, entre 2007 e 2009, foi ministro da Cultura de Portugal, apresentou a sua posição relativamente ao Acordo Ortográfico (gravação áudio também disponível aqui).

 

 

Notícia respeitante à Audição Parlamentar Nº 6-GT-AAAO-XII do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, na qual a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) e a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), representadas por José Jorge Letria e João Alvim, respetivamente, apresentaram a sua posição em relação ao Acordo Ortográfico (relatório de audiência e gravação áudio também disponíveis aqui).

 

 

 

Por Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC)

No contexto das audiições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) apresentou, em 21 de março de 2013, o documento aqui acessível. Disponibliza-se apenas o índice-resumo; o texto integral pode ser consultado aqui.

 

Índice-resumo

1. Análise global

Os falsos argumentos de Direito
Bom senso incompatível com certas interpretações jurídica

No contexto das audições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o jurista Fernando Guerra apresentou, em 4 de abril de 2013, o documento que aqui se disponibiliza.

 

 

 

No contexto da audição parlamentar promovida pelo Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, Maria Helena Mira Mateus, professora catedrática jubilada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e presidente do Instituto de Linguística Teórica e Computacional, elaborou a apresentou no dia 21 de março de 2013 o parecer que adiante se transcreve.

 

 

ABL reage às críticas ao Acordo

Volta e meia aparecem críticas – quase sempre tolas ou mal argumentadas – ao acordo ortográfico de 1990. Agora que um inócuo e lamentável decreto, assinado em 27 de dezembro, prorroga até o fim de 2015 o prazo da transição de suas bases no Brasil, acreditamos que aproveitem esses críticos o intervalo para, estudando-as melhor, não lancem tantas injúrias desconexas a um texto preso a uma tradição mais que centenária.

 

Sobre a aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em Portugal, Carlos Reis, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, emitiu em 3/3/2013 o parecer que aqui se dispon...