Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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 Julgados por alegadas burlas com fundos europeus

UGT: Torres Couto, João Proença

e Oliveira e Costa absolvidos


17.12.2007 - 14h09

Por
Lusa, PUBLICO.PT</...
O Acordo e as evidências
«A grafia transporta informação etimológica e cultural»

«A unidade e a diversidade da língua portuguesa não passam pela questão ortográfica; por exemplo, em relação ao Brasil, o que nos separa mais profundamente é o léxico, a pronúncia, a prosódia, a morfossintaxe. [Por isso,] a ortografia é totalmente irrelevante», considera neste artigo* o escritor e poeta Vasco Graça Moura (1942-2014), contraditando o artigo** Uma língua, uma ortografia*, da autoria do constitucionalista Vital Moreira

 * in « Diário de Notícias, de 26/12/ 2007

** in jornal Público, do dia  18 /12/2007 

De um modo geral, a redundância, isto é, a reiteração de uma informação num sintagma ou frase, é descrita, no comum dos prontuários, como um deslize de linguagem: «Descer por ali abaixo» ou «Entrar por ali dentro» são exemplos de redundâncias.

Uma língua, uma ortografia
«Essencial a ratificação portuguesa»

«Não existe nenhuma razão lógica para que uma mesma língua mantenha tantas divergências ortográficas», sustenta nesta arigo o constitucionalista português Vital Moreira – em artigo transcrito, com devida vénia,  do  Público, de 18 de dezembro de 2007

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Dicionário: «Hermetismo — doutrina semelhante ao ocultismo, ao esoterismo e à alquimia, que supõe relações íntimas, correspondências misteriosas entre todas as porções do Universo; carácter do que é incompreensível.»

Exemplos — retirados das duas últimas edições do Expresso, suplemento Actual, secção Música: «psicadelismo aristocrático das origens»; «qualquer coisa ...

A utilização do inglês não deve ser proibida, mas também não deve ser imposta

Uma das vozes mais prestigiadas do mundo universitário e da vida cívica do país — o prof. Jorge Miranda — veio criticar nestas páginas, em termos veementes, a proposta de utilização da língua inglesa em cursos leccionados em universidades portuguesas. É esse escrito que está na origem das singelas notas que se seguem — onde, esclareço...

Parece piada, mas o assunto é sério. Há dois meses, o governador José Roberto Arruda (DF) fez publicar no Diário Oficial do Distrito Federal decreto em quem "demite" o gerúndio dos órgãos do governo da unidade federativa que administra. Especifica, no artigo 2.º do decreto número 28 314 de 28 de setembro de 2007, que «fica proibido a partir desta data o uso do gerúndio para desculpa de ineficiência».

Hoje em dia as livrarias por essa Europa fora já não têm só dicionários bilingues de português. Em vez do francês-português ou do italiano-português, a tendência recente é para o francês-brasileiro ou para o italiano-brasileiro. Eu, que gosto muito da literatura e do jornalismo brasileiro, que aprecio a forma como os brasileiros transformaram o português velho e chato que falamos, fico um pouco chocado. Tenho uma amiga italiana que me diz que não está nem quer aprender português; está a apren...

O <i>Expresso</i> e o Acordo Ortográfico

O editorial do Expresso de 1 de Dezembro estranha aquilo a que chama a minha defesa do proteccionismo como modelo, no tocante ao Acordo Ortográfico. E, face ao lead que o encima, terei de ver a minha posição displicentemente catalogada nos "nacionalismos balofos".