Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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«Simplificar, sim, mas com regras e bom senso» é a reflexão do provedor dos leitores do Diário de Notícias, e do respectivo director, a propósito da transposição do «português falado» para o «português escrito», nas entrevistas jornalísticas.

Crónica publicada no Diário de Notícias de  22 de Maio de 2009, a pretexto de o português passar a ser segunda língua nas escolas públicas do Uruguai e ...

O papel da cor na produção de referência um artigo de Ana Martins no semanário Sol de 23 de Maio de 2009.

Já se sabe que as cores estão associadas a valores e sensações: vermelho — amor, laranja — energia, verde — esperança, azul — tranquilidade, violeta — religiosidade, etc. É natural que assim seja, dado que a cor é a propriedade mais imediata dos objectos (e também das pessoas, segundo os racistas).

Um artigo do filólogo Jorge Daupiás (1885-1947), à volta da chamada pronúncia pseudo-erudita ou  afectada. São os casos de ministro, de feminino,  de militar, de vizinho ou de Filipe. Do livro Novas Recreações Filológicas (separata da revista A Língua Portuguesa, Lisboa, 1962/63).

 

Sobre os sinais de sobrevivência da 2.ª pessoa do plural em português europeu — um artigo de Ana Martins no semanário Sol.

 

O leitor também deve ter recebido na sua caixa de e-mail: um "postal" com duas velhinhas de lenço e avental, sentadas numas escadas exteriores de granito, com um portátil no regaço. Alguém inseriu na fotografia balões de falas, como na BD, mas não precisava: a imagem faz (sor)rir só pelo desajuste de realidades.

Notícia do semanário Expresso de 16 de Maio de 2009, a propósito da petição contra o Acordo Ortográfico, em discussão no parlamento português.

 

Sobre os estrangeirismos

«Os povos que dependem económica e intelectualmente de outros não podem deixar de adoptar, com os produtos e ideias vindas de fora, certas formas de linguagem que lhes não são próprias», lembra neste extrato do livro "Estílistica da Língua Portuguesa" o filólogo, ensaísta e crítico literário português Manuel Rodrigues Lapa (1897-1989).«O ponto – ressalva – está em não permitir abusos e limitar essa importação linguística ao razoável e necessário.»

Carlos Fragateiro dedica espaço alargado no jornal Público, de 8 de Maio de 2009,  para sublinhar o lugar do português na criação de uma Europa multilingue. Pela consolidação de relações com a Espanha e o espanhol — como uma ponte para a América latina —, bem como com a França e o francês — como uma estratégia de aproximação efectiva aos países africanos.

 

Nos séculos XV e XVI Portugal foi o pioneiro da globalização. Hoje pode assumir-se como laboratório do futuro.

O estudo da deixis instaura uma nova abordagem dos fenómenos linguísticos. Ana Martins dá um exemplo em mais um artigo publicado no semanário Sol.

 

Rumo à "reabilitação" do adjectivo, um artigo de Ana Martins no semanário Sol.