Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Um jornal português teima em erros semelhantes em duas páginas consecutivas, confundindo vêm com veem (ou vêem, na anterior ortografia). Um apontamento de Paulo J. S. Barata.

«A Finlândia, que parece liderar os ortodoxos e bem comportados países do norte da Europa – pelo menos é assim que eles se vêm a si próprios – avisou mesmo os cipriotas para terem juízo e seguirem o excelente exemplo finlandês» (p. 3).

Além de polémico, um despacho publicado em Portugal apresenta numerosos erros que Paulo J. S. Barata escalpeliza no seguinte apontamento.

 

O tão falado Despacho n.º 47/2013/MEF, de 8 de abril, que proíbe os organismos públicos portugueses de efetuar despesa, com algumas exceções (pessoal, custas judiciais e contratos em execução), sem prévia au...

Conferência proferida em 11 de abril de 2013 por Fernando Cristóvão, professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa.

 

 

A irradiação da obra de Jorge Amado em todo o espaço em que é utilizada a língua portuguesa não só foi verdadeiramente notável no seu tempo, mas pode afirmar-se que continua, revigorada, nos nossos dias.

Uma reflexão do autor em torno da utilização na imprensa portuguesa do adjetivo ambíguo, em crónica de Wilton Fonseca, no jornal i de 18 de abril de 2013.

 

Vários jornalistas [portugueses] afirmaram que Pires de Lima, ao reclamar uma remodelação mais profunda do governo, havia assumido a atitude «ambígua» do CDS em relação ...

Já por aqui nos referimos à confusão recorrente entre a expressão «por ventura», que significa «por sorte», «por felicidade», e o advérbio porventura, que significa «possivelmente», «talvez», «por acaso», «por hipótese». Esbarrámos novamente com este erro numa notícia do Expresso sobre o recente <a href="http://www.oje.pt/noticias/economia/tc-chumbou-artigos-no-oe-de...

Sobre o «subsidiadíssimo»<br> Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Réplica a um artigo de opinião no jornal "Público"

Na sequência da publicação do artigo intitulado "Audiências vs. Audições e a 'PPP' dos livros escolares", da autoria de Madalena Cardoso Homem e publicado no jornal Público de 11 de abril de 2013, os coordenadores editoriais do Ciberdúvidas, José Mário Costa e José Manuel Matias, elaboraram o seguinte comentário, saído em 15 de abril de 2013 no mesmo jornal.

Ela não aceita destrocar o dinheiro

À semelhança do que sucede noutros espaços do português, em Angola o verbo trocar também se enriquece quando trata de dinheiro. Disso nos dá conta Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.

 

Por Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC)

No contexto das audiições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) apresentou, em 21 de março de 2013, o documento aqui acessível. Disponibliza-se apenas o índice-resumo; o texto integral pode ser consultado aqui.

 

Índice-resumo

1. Análise global

Os falsos argumentos de Direito
Bom senso incompatível com certas interpretações jurídica

No contexto das audições parlamentares do Grupo de Trabalho para Acompanhamento da Aplicação do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República Portuguesa, o jurista Fernando Guerra apresentou, em 4 de abril de 2013, o documento que aqui se disponibiliza.