Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Temerário e temeroso não significam o mesmo, ao contrário do que se ouve em Portugal, em certos canais de televisão – recorda Paulo J. S. Barata.

Com um curto intervalo de dias, ouvi na SIC Notícias um reputado jornalista referir, sobre a posição do Presidente da República acerca das últimas medidas de austeridade em Portugal, alegadamente indiciadora de um alinhamento com o Governo, qualquer coisa com...

Uma reflexão a propósito da delapidação da língua portuguesa.

 

Entre avanços (poucos) e recuos (todos), Paulo Portas acabou por ser mais criticado do que o próprio PM na questão das taxas adicionais nas pensões dos reformados. «Deu um tiro mortal na credibilidade do CDS», «desferiu uma estocada fatal na sua imagem», «deitou para o lixo as suas bandeiras», «dilapidou o património político dos centristas» - foram algumas das críticas ao número dois (ou três?) da col...

«Já me cortaram. Não sou mais ‘kiungueiro’»

Nesta crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta, Edno Pimentel debruça-se sobre o uso em Angola de "circuncisado" e circuncidado, a par do termo kiungueiro.

 

Uma senhora defendia o filho de, mais ou menos, nove anos, quando este era insultado pelos amigos da mesma idade, presumo. Um deles disse: «Ché! Você ainda é ‘kiungueiro’?» Em defesa, respondeu: «Já me cortaram. Não sou mais kiungueiro!»

Acordo
À volta do plural das palavras paroxítonas (ou graves) com o "o" fechado

Uma reflexão do autor, em crónica publicada no jornal "i", a propósito o plural  de acordo e das palavras paroxítonas (ou graves) com "o" fechado. 

A confusão entre e à um erro que ameaça eternizar. Paulo J. S. Barata dá mais um exemplo colhido na comunicação social portuguesa.

Na sua habitual coluna semanal, numa crónica intitulada "Choque e Pavor", Daniel Oliveira escreve:

O ponto nas abreviaturas dos numerais ordinais é dispensável quando o subscrito em índice elevado estiver sublinhado? A dúvida, já aqui esclarecida por D’Silvas Filho, é pretexto de um nova abordagem, da autoria de Maria Regina Rocha. Por sua opção, manteve-se a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico.

O dia da redenção… de um bilhete de cinema

Uma ocorrência inusitada de redenção é o tema desta crónica de Paulo J. S. Barata.

 


Utilizei recentemente um vale de oferta de um bilhete de cinema, em forma de carta, que simpaticamente me foi atribuído pela Zon, como compensação de há uns meses ter ficado sem televisão durante largas horas.

A minha filha não estava

Uma pequena inflexão da língua é o suficiente para mudar o ponto de articulação de uma consoante e, desse modo, transformar uma palavra numa outra. Isto é o que sucede no par registada-rezistada, como conta Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.

 

 

Uma reflexão a propósito dos "trambolhões" do jornalismo em Portugal.

Grandes, sucessivos trambolhões, são o que se vê. Os jornalistas "políticos" perdem-se nas iniciativas partidárias e não oferecem ao público uma leitura segura da segura coroação; os jornalistas "económicos", por seu turno, saltitam atrás da troika, entrevistam banqueiros e espanta-os que ninguém tenha tido a ideia de examinar os relatórios e as contas das empresas públicas, onde com toda a certeza os estrag...

Se

Os erros na conjugação do futuro do conjuntivo do verbo ver entre alguns falantes de português em Angola, e também presentes na produção de falantes de outros espaços da língua portuguesa, são o tema abordado por Edno Pimentel, em mais uma crónica na sua coluna Professor Ferrão, do jornal angolano Nova Gazeta.