Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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O substantivo posse, derivado de possuir, é base para a formação de uma série de vocábulos específicos do português, como assinala o escritor e professor universitário Fernando Venâncio, em crónica publicada no número de outubro de 2013 da revista Ler.

 

Os equívocos com a letra x podem ser verdadeiramente tóxicos, como demonstra Edno Pimentel nesta crónica publicada na coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta, em 7/11/2013.

Recentemente várias escolas públicas e privadas, em Luanda e não só, voltaram a registar casos de desmaio. É uma situação que começou há mais de dois anos e, até ao momento, nada foi esclarecido.

A nasalização do ditongo ui, em muito, há "muinto" que faz parte da norma, como referem Celso Cunha e Lindley Cintra (Nova Gramática do Português Contemporâneo, p. 49). É possível que o ui se tenha tornado nasal por eventual influência ou assimilação da consoante nasal que inicia a sílaba mui-, ainda que esta pronúncia nunca tenha sido indicada graficamente através de til, de m ou de n</stron...

A Ciberescola e os Cibercursos da Língua Portuguesa

Ciberescola da Língua Portuguesa e o sítio que lhe está associado são propriedade da Associação Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, entidade sem fins lucrativos. Apresenta, de momento, 1500 exercícios interativos, vídeos, áudios e materiais em PDF de apoio à aprendizagem de português língua estrangeira, disponibilizados gratuitamente a alunos e professores. O único serviço que não é gratuito diz respeito aos cursos de Português Língua Estrangeira (PLE) a alunos adultos, dados através de videoconferência por professores pós-graduados em ensino de PLE, utilizando os recursos interativos de que já dispomos. As propinas destes cursos permitem-nos produzir novos materiais, regulados, revistos e testados – com qualidade avaliada externamente (pelo ILTEC – Instituto de Linguística Teórica e Computacional). (...)

 

 

 

O ex-jogador e ex-treinador de futebol do Olhanense, Abel Xavier, avançou recentemente com uma curiosa definição das palavras treinador («aquele que treina a dor»), lutador («aquele que luta com a dor») e vencedor («aquele que vence a ...

Edno Pimentel recria um ambiente intimista para apresentar dois usos angolanos: uma variante popular de umbigo, "imbico", que evoca as formas arcaicas embigo e imbigo; e o uso de nascer como verbo transitivo, na aceção de «dar à luz» (texto original publicado em 31/10/2013 na coluna "Professor Ferrão" do jornal Nova Gazeta).

 

Dois erros de vão de escada

«(…) Justiça brasileira emitiu mandato de captura, mas o general Kanganba desmentiu o seu envolvimento numa rede de tráfico de brasileiras para a Europa.

Carlos Abreu  20:50 Sexta, 25 de Outubro de 2013

Fonte oficial falou à agência de notícias Angola Press em nome do general Kangamba

Não foi realmente um momento áureo aquele que o político português (PSD) José Luís Arnaut protagonizou no seu comentário semanal na Antena 1 quando, sobre as críticas a um documento da Comissão Europeia sobre o papel do Tribunal Constitucional, referiu:

«E depois toda esta áurea de virgens púdicas e ofendidas relativamente àquela que é, hoje em dia, a vaca sagrada do sistema: o Tribunal Constitucional» (Conselho Superior, Antena 1, 21 de agosto de 2013)

Português, língua de ciência
Ou como as coisas não se passam só em inglês

«Há que ter em mente que não é só no mundo em que a língua inglesa é dominante que se passam as coisas; também há, entre os outros, um mundo emergente de países que comunicam em português e que não devem precisar de outra língua para as trocas de conhecimento que entre si efetuam» – observa  Ivo Castro, professor catedrático emérito da Faculdade de Letras da Universidade de Letras, na comunicação que apresentou ao colóquio A Internacionalização da Língua Portuguesa, realizado pela Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses em 16 de junho de 2009 em Lisboa.

A todos os nossos alunos e ex-alunos: se ficaram/estão satisfeitos com as aulas e os materiais da Ciberescola, divulguem-nos! Nós somos uma entidade sem fins lucrativos, não temos nenhum tipo de publicidade e as propinas dos alunos servem-nos apenas para pagar despesas correntes.

Como dizemos em português falado: «Então muito obrigadinha!»