"Sózinho", "amenidades" (hoteleiras) e uma "cidade-berço" (para imigrantes) são três dos erros e equívocos que sempre ocorrem no incansável trabalho informativo da televisão. O consultor Carlos Rocha analisa cada um destes casos.
"Sózinho", "amenidades" (hoteleiras) e uma "cidade-berço" (para imigrantes) são três dos erros e equívocos que sempre ocorrem no incansável trabalho informativo da televisão. O consultor Carlos Rocha analisa cada um destes casos.
Em notícia de 20 de maio de 2025 no Jornal de Notícias, dá-se conta de uma decisão drástica da Câmara Municipal do Porto perante «uma tentativa de quartar o espaço e a liberdade de ação, em prejuízo direto do serviço público às populações». O consultor Carlos Rocha explica porque quartar é erro na sequência citada.
«Octagenário» e «ser elegido» são duas formas erróneas ouvidas nos comentários que, na CNN Portugal, entre 21 e 22 de abril de 2025, se fizeram sobre o falecimento e o velório do Papa Francisco. O comentário do consultor Carlos Rocha.
«A palavra chicana, já conformada ao português, e chicane, decalcada do francês, também são utilizadas no automobilismo [...].»
Um apontamento do consultor Paulo J. S. Barata.
Sobre o jogo de futebol disputado em 07/04/2025 entre o Sporting e o Sporting de Braga, lê-se em certa página que foi a «campanha mais mal desaproveitada» pelo primeiro clube. O consultor Paulo J. S. Barata regista o tropeção com um breve comentário.
Continuando a surpreender confusões e velhas incorreções no que se ouve e lê nos media portugueses, o consultor Carlos Rocha regista quatro ocorrências: advento, por evento; aprender por apreender; encrostar por incrustar; e um velho erro, "interviu", por interveio.
No que se disse sobre uma tempestade que se abateu em 20/03/2025 sobre a metade sul de Portugal continental, também se registou uma confusão entre figurativo e figurado. É este o tema do apontamento do consultor Paulo J. S. Barata.
«O preciosismo, que na Península Ibérica também tomou muitas vezes a designação de gongorismo, caracteriza-se pela afetação e requinte no falar e no escrever, à maneira do que era uso, em França, no século XVII» – recorda o consultor Paulo J. S. Barata, esclarecendo a confusão que um comentador político fez entre preciosismo e preciosidade num programa de televisão.
Um «crime perpetuado» e «um pedaço da fusilagem (de aeronave)» sáo os casos comentados neste apontamento do consultor Carlos Rocha.
«Os pronomes estão mesmo pelas ruas da amargura...» – lamenta a escritora e editora Maria do Rosário Pedreira numa crítica aos atuais usos pronominais, neste texto publicado no blogue da autora, Horas Extraordinárias, em 22 de outubro de 2024, e aqui disponibilizado com a devida vénia. Mantém-se a ortografia de 1945, conforme o original.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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