Duas obras — Provérbios Portugueses (Lisboa, Editorial Notícias), de António Moreira, e O Livro dos Provérbios Portugueses (Lisboa, Editorial Presença), de José Ricardo Marques da Costa — incluem este provérbio sem o explicarem. Porém, o seu valor metafórico afigura-se claro: assim como um barco sem leme fica desgovernado e naufraga, também as pessoas que não sabem organizar a sua vida ou não têm controlo sobre ela estão condenadas ao fracasso.
O segundo provérbio já foi comentado no Ciberdúvidas.