Gostaria de saber se, na frase «A Fada Rainha, com um manto de luz preso por uma estrela, sentou-se no seu trono de cristal», a palavra preso é um verbo (particípio passado de prender).
Relativamente à palavra cabeçudo, classificam-na apenas como adjetivo, ou também consideram um nome (substantivo) comum?
Estas dúvidas têm surgido e dando algum alarido na escola.
Gostava de saber como se classifica a palavra além-mar, quanto ao seu processo de formação.
Na expressão «corpo humano», qual a classe morfológica da palavra humano?
Qual é a análise morfossintática da frase: «A doutora Isabel viajou a trabalho»?
Fico em dúvida sobre a classificação tanto sintática quanto morfológica das palavras «doutora» e «Isabel».
Como se classificam, morfologicamente, as seguintes palavras: felicidade, certamente, afeto, paternal, todas, algum, felizmente, eles, leram, muito, bem.
Fantasiado pode ser também considerado adjetivo?
O que são adjetivos?
Por exemplo, as palavras cidade, fome e paciência são adjetivos?
Na frase «O filho agiu conforme o pai», o conforme é conjunção comparativa? Existe alguma possibilidade, algum registro, algum respaldo de esta conjunção ser comparativa? Grato!
Tenho visto várias pessoas usarem a palavra julgo como sinônimo de julgamento. Nunca imaginei que pudesse ser usada assim, como na frase: «Não quero viver sob o seu julgo» (no sentido de julgamento, segundo a pessoa que o escreveu).
Segundo a mesma, jugo é canga, quando eu entendo que pode significar dominação, portanto, julgamento. Quem está certo?
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