Se atentarmos no significado do verbo proceder (vir, provir), verificamos que há a repetição de uma ideia (viria) já contida numa palavra anterior (procedia). Seria como se disséssemos: «[…] dele vinha (provinha) tudo o que viria depois.» Tal redundância de termos torna a frase confusa, pelo menos no português de Portugal. Na minha opinião, faria mais sentido se, em vez de proceder, se utilizasse o verbo depender:
«Este mentalizou cuidadosamente a direcção do corte a ser feito, pois dele dependia tudo o que viria depois.»