A reiteração anafórica "seja... seja...", apesar de apelidada na gramática tradicional de conjunção coordenativa disjuntiva (alternativa ou distributiva, se quiser utilizar expressões mais em voga actualmente), não deixa de ser constituída por formas verbais. Elas concordam com o sujeito. Deverá, pois, flexioná-las. Aliás, essa forma até pode variar em tempo. Na Sintaxe Histórica Portuguesa, Augusto Epifânio da Silva Dias apresenta este exemplo: "tudo quanto sentia, fossem tristezas, fossem alegrias..."