Admite-se um certo grau de variação na pronúncia dos nomes em apreço. No Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves, Jacob e Job têm a indicação de que o b final pode ser mudo ou proferido, muito embora o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra, Atlântida Editora, 1947, págs. 104/105), do mesmo autor, advirta que, geralmente, se pronunciam sem consoante final. Também o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa esclarece que Josafat pode ser «pronunciado com ou sem t» (pág. 105, n. 2), apesar de, mais uma vez, a história da língua mostrar que é mais frequente a opção sem consoante final. Quanto a David, o d é «[...] umas vezes mudo, outras proferido, mas tendente a ser proferido, pelo menos em Portugal, no falar das pessoas cultas» (idem, p. 104, n. 7).