A frase que propõe para análise é constituída por duas orações (orações comparativas), considerando a elipse do verbo gostar:
«A Joana gosta mais de ler do que [gosta] de jogar computador.»
Há estudos que apontam para a consideração das comparativas como estruturas de subordinação, e outros há que caracterizam as comparativas como orações coordenadas. Ler, a este propósito, Brito e Matos in Mateus et al. 2003 — Gramática da Língua Portuguesa, Lisboa, Caminho, pp. 736-739 et passim. O Dicionário Terminológico não tem entrada para oração (coordenada ou subordinada) comparativa.