Por mim, deixo a astronomia de lado. Trata-se, sem mais, de uma poderosa metáfora em que o Inverno se define qual cavalo, de momento, cavalinho, ainda jovem, breve, como os também primeiros frios e ventos (relinchando, ou zinindo, às vezes, puxados a neve) que se anunciam invernosos e nos arrepiam.