A frase «Deixa de andar na Lua e desce à Terra» não é um provérbio, porque os provérbios correspondem a regras gerais referidas às emoções, aos usos e costumes, a fen{#ó|ô}menos físicos, etc.
Exemplos: «Em Roma sê romano», «Quem o feio ama bonito lhe parece», «Em Abril, águas mil», etc.
Na frase apresentada, encontramos um conselho particular que corresponde a uma figura de estilo denominada antítese porque opõe a Lua à Terra para ilustrar a diferença entre a fantasia e a realidade. Trata-se mais da apropriação em discurso da expressão idiomática «andar/viver na lua» («andar/viver distraído»).