Na acepção referida, o verbo chegar pede o pronome "a", pois indica processo, como lhe chama Francisco da Silva Borba, no seu Dicionário Gramatical de Verbos (Editora Unesp, São Paulo, Brasil): «Quem chega a Lisboa». Outro exemplo similar: «Chego amanhã a Porto Alegre (ou ao Rio, à Figueira da Foz, a Luanda, etc.)».