A palavra rosa, como substantivo, é uma designação comum a diversas variedades: rosa-chá, rosa-de-lobo, rosa-de-tocar, etc.
As dimensões são limitadas para cada variedade. Como, além disso, a rosa é uma flor muito apreciada, não carece de aumentativo sintético para se notabilizar. O aumentativo analítico depende do adjectivo escolhido por cada falante para designar uma rosa que lhe é particularmente impressionante: rosa encantadora, rosa maravilhosa, etc.
Pontualmente, poderá formar-se a palavra rosão, de acordo com a tendência descrita por Celso Cunha e Lindley Cinta, na Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa, João Sá da Costa Editores, pág. 91): «[...] nos aumentativos em -ão, o género normal é o masculino, mesmo quando a palavra derivante é feminina.»