A questão que apresenta é, sobretudo, do âmbito da representação gráfica e é omissa em todos os documentos que analisei, embora em alguns se recorra ao acréscimo do (s) ou da sequência (es) para designar a possibilidades de alteração entre o singular e o plural. Em relação à situação específica das palavras terminadas em ditongo nasal e em –l, tal como diz, a mudança entre o singular e o plural não ocorre pela simples aposição de letras, pois obriga a alterações que, no caso dos ditongos nasais, chegam à consoante que inicia a sílaba.
Pessoalmente – por falta de documentação que foque explicitamente o facto, só posso falar do que penso sobre o assunto – embora reconheça que o uso da estrutura alternativa – organização (ões) – vem sendo usada, creio que é um tipo de organização textual a evitar sempre que possível.