DÚVIDAS

A propósito do palavrão, no Porto (Portugal)

A propósito do texto Semiótica do palavrão, de Paulo Moura, inserido no tema Lusofonias do vosso site e que tão bem retrata a realidade portista, onde ele sugere a dado passo:

«No Porto, os palavrões não são obscenos: são uma arte e uma filosofia. Não sei se algum linguista analisou alguma vez este fenómeno. Mas valia a pena. Primeiro porque, no Porto, os palavrões são fiéis à sua natureza — são vulgares e ordinários. Não são, como noutras regiões, raros e extraordinários. São de todos, e não de uma elite indecente. Depois, porque servem para exprimir uma sabedoria.»

Também eu gostaria de saber se existem estudos sobre a matéria e muito grato ficaria se mo comunicassem.

Tenho aproveitado a situação de reforma para me dedicar ao estudo da língua portuguesa e este tema é deveras interessante.

Os meus agradecimentos antecipados.

Resposta

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