Sujeito nulo subentendido: (eu)
Predicado: «estou aqui sentado»
Predicativo do sujeito: «aqui sentado»
Modificador: «à espera que a crónica chegue»
Complemento do nome espera: «que a crónica chegue»
A rigor, a oração subordinada completiva finita «que a crónica chegue» deveria ser antecedida da preposição de, uma vez que a locução «à espera» tem regência construída com esta preposição: «de que a crónica chegue». Observe-se, no entanto, que J. A. Peres e T. Móia, em Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 112-113), não rejeitam claramente a omissão da preposição de antes da conjunção subordinativa completiva que: «[Sobre exemplos de supressão de preposições argumentais] [...], não consideramos as estruturas malformadas ou agramaticais, embora prefiramos aquelas em que não houve supressão.»