Não existem ainda formas portuguesas fixadas em dicionário ou pelo uso para os nomes em questão, até porque os seus referentes têm tido pouca ou nenhuma projeção nas notícias que circulam em português. Pelas formas inglesa (shabak) e espanhola (chabaquí), é possível propor "chabaque" e "xabaque", tanto para o nome (etnónimo) do povo em causa como para a língua por ele falada. Contudo, neste como noutros casos, falta a intervenção de uma entidade normativa (por exemplo, a Academia das Ciências de Lisboa ou as equipas que elaboram o Vocabulário Comum da Língua Portuguesa), de modo a monitorizar o aparecimento de adaptações deste tipo e a convencionar a forma legítima.